Segunda fase (1930-1945) - o movimento começa a organizar-se; as lutas armadas são substituída por pressões políticas junto ao Governo Federal. Em 1932, os sul-mato-grossense aliam-se aos paulistas e lutam na Revolução Constitucionalista. Neste confronto armado os divisionistas e constitucionalistas são derrotados, e o novo Estado desaparece. Essa resolução serviu para divulgar a ideia divisionista e Campo Grande torna-se o centro político de difusão do movimento. Em 1934, o Congresso Nacional elabora uma nova Constituição. Jovens estudantes fundam a Liga Sul-Mato-Grossense que desencadeia a campanha divisionista no sul de Mato Grosso, coletando Treze Mil assinaturas, com as quais visava sensibilizar os Constituintes para que eles aprovassem a divisão do Estado de Mato Grosso. Os divisionistas são derrotados, e Getúlio Vargas adota a política nacionalista "Marcha para o Oeste", a qual visava a segurança das fronteiras. Para isso mandou instalar novas unidades militares no Sul de Mato Grosso.
Em 1943, Getúlio Vargas cria o Território de Ponta Porã que não atendeu aos interesses divisionistas, não satisfez a política da Companhia Matte Laranjeira e não agradou ao governo estadual. A política de Getúlio Vargas foi um dos grandes obstáculos aos objetivos divisionistas.
Estado de Maracajú - sede do Governo em Campo Grande |
Território de Ponta Porã |
Terceira Fase (1945-1964) - O novo Presidente da República é o General Eurico Gaspar Dutra, mato-grossense de Cuiabá, adotou uma política de redemocratização. Em 1946 o governo federal extingue o Território de Ponta Porã reintegrando a região ao Estado de Mato Grosso.Nesse período as iniciativas divisionistas são frustradas e a Companhia Matte Laranjeira mostra desinteresse em reflorestas os ervais.
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